domingo, 30 de setembro de 2007

Eu quero a Barbieee!!!!!!!

Que criança nunca chorou por um brinquedo?
Que menina nunca esperneou por uma Barbie!!!????????
Eu me lembro das minhas... e minha mãe e meu pai também!!! (isso é... do trabalho, do escândalo, da manha, do charme, do chororô... e do sorriso no rosto de quando eu viaa aquela boneca na caixa.. linda leve e loira!!!! nas suas versões festa, praia e espaço...hahah) Me lembro também de ter trocado minha chupeta por uma casa toda rosa maravilhosaa de três andares com piscina, cama e tudo que se tinha direito, pra minhas bonecas morarem melhor! E me lembro também da barbie edição limitada de 40 anos linda e perfeita, galmurosa e deslumbrante que minha irmã e eu ganhamos (e isso eu já era bem grandinhaa...mas bem grandinha mesmo!).
É... minha irmã, seis anos mais nova, não deu tanto trabalho pelas Barbie (também pudera.. ela tinha as minhas!), mas as tais pollys...!!!! essas foram a segunda dor de cabeça dos meus pais!
Na minha época as barbies eram o sonho de consumo de toda menina! (e confesso em prol desse blog que eu queria ir na porta da esperança do Silvio Santos pedir a coleção completa.. ainda bem que ninguém me deixou pagar esse mico! hahahaha) As barbies eram muito mais do que bonecas... eram como um sonho, nossos ideais de beleza..
O tempo passou, e as minhas bonecas já estão guardadas e as revistas, jornais e noticiários tomaram seu lugar na minha vida... e de repente.. não mais que de repente... a notícia do recall.
Aos 22 eu entendi o porquê desse recall... mas será que a minha priminha de 3 anos vai entender?
Mas nem que se eu explicasse pra Lorena (minha "priminha") que os produtos foram tirados do mercado porque havia chumbo em excesso na tinta de alguns acessórios dos brinquedos.. ou que os imãs que os brinquedos continham podiam soltar e assim ser engolidos e fazer mal pra ela... e que por causa disso o governo brasileiro proibiu a importação dos brinquedos Mattel e o preço dos brinquedos vão provavelmente aumentar e talvez ela não ganhe uma barbie ou uma polly dia 12 de outubro.
Ai.. ela vai me perguntar... mas por quê!???
e ai? o que eu e os pais das centenas de milhares de crianças vamos responder?

Depois da crise aérea e de tantas outras que envolveram e envolvem a vida de pessoas inocentes, essa talvez seja mais uma grave crise... ela afeta os sonhos e o imaginário infantil.

É compreensível a preocupação do governo e dos pais... a Mattel sempre possuiu uma imagem sólida de repente tem toda sua credibilidade abalada.

Também acredito que quando percebemos que erramos o primeiro passo é pedir desculpas e depois fazer tudo para que ninguém saia prejudicado. Mas a grande reflexão proposta aqui é como a Mattel vai reconstruir essa credibilidade? Será que pais e governo, mesmo depois que o INMETRO confirme que os brinquedos seguem as normas, voltaram a confiar? Quanto tempo se leva pra esquecer? E quanto tempo se leva pra aprender? Quanto tempo se leva para sonhar e realizar?

Ahhh... mais uma reflexão...

Nunca diga a uma criança que sonhar é bobagem! Você estaria cometendo um crime e assassinando esperança! E é só assim que, quem sabe um dia, nós possamos viver num mundo melhor!!!! Então sonhem!



segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Crise Aérea

Olá, hoje resolvi escrever um pouco sobre uma reportagem que li na revista Você s/a que falava sobre algumas causas da crise do setor aéreo. Achei interessante problematizar algumas questões, para que elas pudessem gerar algumas reflexões...
Nos últimos tempos, o Brasil vem enfrentando um período de altos e baixos: a crise no setor aéreo.
Vários fatores influenciaram diretamente nos resultados que geraram a crise. Entre eles podemos citar as mudanças pelas quais a profissão de piloto de avião está enfrentando.
Enquanto as oportunidades profissionais no mercado de aviação crescem no país, o número de novos profissionais está diminuindo. Segundo o tenente-coronel Giorgi Martins Rodrigues, “o número de registros para linhas aéreas está crescendo, mas os de piloto amador, diminuindo. Com isso pode faltar gente nos próximos anos”.
O principal obstáculo para a formação de novos profissionais é o alto custo de treinamento. Por exemplo, para um piloto que deseja trabalhar no ramo de aviação são exigidas no mínimo 150 horas de vôo. Os gastos para a realização de tal treinamento são em torno de 50 000 reais.
Outro fator que não contribui para o melhoramento desse cenário é que há uma estimativa de que 400 ou 500 pilotos brasileiros estejam sendo contratados por companhias do exterior que, segundo eles, oferecem salários melhores, mais benefícios e menos sobrecarga no trabalho.
Aliás, esse é um assunto que gera polêmica e parece ser um ponto crucial da questão. A malha aérea apertada aumentou a jornada de trabalho dos pilotos para 14 horas por dia, sendo que a lei permite que um piloto voe até 11 horas por dia.
Acontece que esticar as horas de vôos além do permitido pode chegar a mais da metade do salário de um piloto e ainda existe o medo de uma possível demissão. Mas, cabe lembrar que submeter-se a uma experiência dessas é uma responsabilidade que envolve a vida de pessoas.
Até quando passageiros e funcionários vão penar pela falta de competência gerencial das autoridades brasileiras e das empresas responsáveis pela aviação brasileira?

Postado por Bruna Sawa de Campos

Caso Tylenol

Oi galera,

Gostaria de propor a vocês uma reflexão sobre um dos clássicos de gerenciamento de crises: o caso Tylenol.
Talvez, esse seja um dos cases mais conhecidos e discutidos pelos profissionais de Relações Públicas especializados em gerenciamento de crises, devido a sua grande repercussão na mídia e sua importância para essa área.
O caso tem seu início no dia 29 de setembro de 1982, agravando-se no dia seguinte com assombrosas notícias de que três pessoas haviam morrido nos EUA envenenadas por cianeto, após ingerir cápsulas do Tylenol Extra-Forte.
Assim, os Relações Públicas da Johnson & Johnson decidiram que a melhor estratégia a ser tomada seria cooperar abertamente com todos os meios de comunicação, mantendo-se inteiramente transparente em todas as informações que repassem à mídia.
Desde o começo a Johnson & Johnson formou um comitê de Relações Públicas, comandado pelo presidente da empresa James E. Burke, para solucionar os problemas que surgiam durante a crise. Esse comitê se reunia duas vezes por dia para estudar e solucionar os conflitos que apareciam. Levou seis semanas para tudo voltar ao normal.
Outra estratégia utilizada pela J&J foi investir pesado em propagandas que divulgavam as verdades dos fatos e defendiam seu produto.
Logo após a criação da nova embalagem das cápsulas e comprimidos de Tylenol e a reposição do produto no mercado, os consumidores responderam muito bem a sua reposição no mercado.
O caso Tylenol é um ótimo exemplo de gerenciamento de crise, pois mostra todo trabalho integrado de comunicação, que teve como carro-chefe a atuação de profissionais de Relações Públicas os quais traçaram estratégias muito bem elaboradas para superarem esse conflito, quando algumas pessoas já consideravam o Tylenol como um produto fora do mercado, pelo grau de comprometimento que as primeiras notícias transmitiam.
Para quem quiser saber um pouco mais sobre esse clássico dos gerenciamentos de crise, o case completo pode ser encontrado no site http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/administracaodecrises.

Postado por Marina Imada de Lima

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Video Midiatrix

Olá Pessoal,

Para iniciar o trabalho sobre gerenciamento de crise escolhemos o video MIDIATRIX e o Web Site "O Fuxico" - administrado pela UOL.
O video mostra uma cena do filme Matrix, onde a legenda é modificada (as falas originais permanecem) fazendo um paralelo de manipulação da Rede Globo - telespectador.
A internet atualmente é um meio muito abrangente que alcança diferentes classes sociais e consequentemente influencia a opinião pública e com isso vem bombardeando a Globo com "possíveis verdades".
Grande parte desta geração informatizada não procura saber a fonte da informação, o que leva-os a acreditar facilmente no conteúdo de quase tudo aquilo que recebem.
Recentemente pela internet, circulavam e-mails com críticas pesadas em relação ao programa Criança Esperança, afirmando que as colaborações serviriam para abatimento do Imposto de Renda da emissora.
Este é um exemplo de crise que a globo atualmente enfrenta, e para solucioná-la usa o que tem de melhor - o horário nobre.
Porém a defesa não aconteceu somente nos intervalos comerciais da emissora, mas também através da Internet. Confira o link!

http://ofuxico.uol.com.br/Materias/Noticias/2007/03/46974.htm